Fla, que delícia você aqui. Como nossas vidas giraram, né? Mas, pelo visto, seguimos alinhadas. Obrigada pela doçura. <3 Bem vinda. Te segui no insta. :)
Amiga, posso falar? Traga mais reflexões pessoais! Eu AMEI! Me conectei, refleti, espalhei seu e-mail no grupo das minhas alunas. Reflexão necessária! ❤️
Adorei seu texto, Gabi! Por mais que sintamos meio que "a grama do vizinho é sempre mais verde", estamos todos juntos nesse barco, lidando com inseguranças e desafios. E quando alguém expõe um relato sincero como o seu, eu me sinto abraçada ("tamo junto!"). Então sinta-se abraçada também!
Gabi, uma das minhas recentes viradas de chave para diferenciar o que eu tinha (estresses e ansiedades alimentadas por mim) de un transtorno de ansiedade foi exatamente esta - por vezes difícil - gentileza comigo. A gente precisa se pernitir "matar aula", sabe? Estou cada vez mais desapegada do excesso de planejamento em todo canto, segura de que isso não me levará à irresponsabilidade, mas sim a uma maior leveza! Claro que na montanha-russa da vida (essa mudança! 😍) sempre teremos dias e dias, fases e fases, mas pra mim tem sido importante diferenciar a ansiedade que me move da ansiedade que, no fim, só me paralisa!
Ótima diferença a ser deixada na mesa. Conheço o transtorno por vê-lo de perto na família, mas não por sentir. Como não me identificava achava que estava saudável. Mas, na verdade era outro tipo de ciclo. Tal qual o seu. Nossa nerdice tão útil em muitas coisas também pode nos levar ao buraco, pelo visto. Obrigada pela contribuição ❤️
Que texto maravilhoso, Gabi! “mas colocando na mesa um ônus que me soava como tolice e não era” esse trecho é tão importante... o aspecto financeiro NÃO é tolice, jamais será. Mas, infelizmente, nossa sociedade, cheia de desigualdades, impõe um pensamento, ainda que velado, que pensar em dinheiro nos faz menos humanos. Sendo q na verdade, a depender da nossa relação com ele, podemos ser ainda mais potência daquilo que temos pra transbordar...
E como vc transborda! Esse texto fala por si só.
Tenho um podcast com uma amiga (@inivistacomoumagarota) que se chama “Talvez você deva falar sobre dinheiro”. O trocadilho com o nome não foi escolhido ao acaso. ❤️ Está nas principais plataformas. Fica aqui o meu convite! Beijo grande.
Obrigada, Carol. Talvez a frase tenha saído torta. Dinheiro não é tema tolo, de fato. Jamais. Tem até uma edição sobre isso aqui. O que eu achava tolice era a minha preocupação com a “venda”; no sentido de que esse se preocupar não fosse ter impacto justamente pq falo sobre isso (talvez até demais). Deu para entender? Se não me fala. 😘
Voltei lá pra ler novamente e entendi sim! No fundo, acho que tudo isso está interligado (ainda que de forma não "escancarada"). Mas em suma, ótimo texto. Obrigada por compartilhar e nos fazer refletir. :*
Que beleza de edição! Me lembrou esse trecho da Simone de Beauvoir que ouvi a Denise Fraga citar num podcast, dia desses:
"Toda dor dilacera; mas o que a torna intolerável é que quem a sente tem a impressão de estar separado do resto do mundo; partilhada, ela ao menos deixa de ser um exílio. Não é por deleite, por exibicionismo, por provocação que muitas vezes os escritores relatam experiências terríveis ou desoladoras: por intermédio das palavras, eles as universalizam e permitem que os leitores conheçam, em seus sofrimentos individuais, os consolos da fraternidade”.
"Meu médico me receitou leveza" é demais ♥️ Beijos, beba água, dê sempre uma volta e fica bem!
Nossa! Obrigada ❤️ que beleza ter te lembrado esse trecho e que acalento ler. Pensei mil vezes antes de enviar por medo da exibição. Fiz bem. Que bom! 💓
É tão difícil parar, né? E quando paramos, ficamos no "precisamos". Gostei da frase "O que você precisa é parar de precisar." Me dá as suas mãos porque estamos andando pela mesma calçada. Março foi um mês intenso e difícil, não consegui cumprir meus prazos, mas preferi não me cobrar... não ainda... tô aqui arrumando a casa para deixá-la do jeito que eu gosto e que dará mais prazer receber pessoas. Vamos juntas. Fique bem por aí <3
De mãos dadas assim fica mais fácil. A gente sempre acha que só a gente passa por algumas coisas né? Hoje estava num shopping e ouvi uma criança dizer a mãe: “agora vou respirar” e sentou num banco. Haha Gente! É isso.
"Para viver leve é preciso um esforço para relaxar -" é isso... amei a receita do dr. Fernando!
Ele é um querido mesmo! ❤️
Gabi! "tempo para você" é toda essa edição :)
espero que as coisas se desenrolem suavemente. boa sorte no projeto!
Vanessa, querida! Obrigada por lembrar do nome dessa news. ❤️
Gabi, que texto gostoso e verdadeiro!
Te encontrei aqui pela Ale e lembrei da sua doçura na hora. Fiquei feliz em te ver por aqui!
Um beijo carinhoso.
Fla, que delícia você aqui. Como nossas vidas giraram, né? Mas, pelo visto, seguimos alinhadas. Obrigada pela doçura. <3 Bem vinda. Te segui no insta. :)
Como me identifico com suas questões Gabi. Que bom que partilhou conosco e sim, é preciso esforço para ir na contra mão do tem que. Sigamos ❤️
Ana, obrigadissima. Esse carinho está sendo revigorante. Sigamos <3
Amiga, posso falar? Traga mais reflexões pessoais! Eu AMEI! Me conectei, refleti, espalhei seu e-mail no grupo das minhas alunas. Reflexão necessária! ❤️
Pelo visto o que meu médico receitou abriu outras caixas. 😍 obrigada, amiga
Adorei seu texto, Gabi! Por mais que sintamos meio que "a grama do vizinho é sempre mais verde", estamos todos juntos nesse barco, lidando com inseguranças e desafios. E quando alguém expõe um relato sincero como o seu, eu me sinto abraçada ("tamo junto!"). Então sinta-se abraçada também!
Kelly, obrigadissima pelo carinho. ❤️❤️❤️
Me sinto me metendo por aqui rsrs. Como costumam dizer, lidar com ansiedade cada um acha uma jeito, não existe fórmula. Adorei seu texto
Hahaa é para fazer isso mesmo. Obrigada!
Gabi, uma das minhas recentes viradas de chave para diferenciar o que eu tinha (estresses e ansiedades alimentadas por mim) de un transtorno de ansiedade foi exatamente esta - por vezes difícil - gentileza comigo. A gente precisa se pernitir "matar aula", sabe? Estou cada vez mais desapegada do excesso de planejamento em todo canto, segura de que isso não me levará à irresponsabilidade, mas sim a uma maior leveza! Claro que na montanha-russa da vida (essa mudança! 😍) sempre teremos dias e dias, fases e fases, mas pra mim tem sido importante diferenciar a ansiedade que me move da ansiedade que, no fim, só me paralisa!
Ótima diferença a ser deixada na mesa. Conheço o transtorno por vê-lo de perto na família, mas não por sentir. Como não me identificava achava que estava saudável. Mas, na verdade era outro tipo de ciclo. Tal qual o seu. Nossa nerdice tão útil em muitas coisas também pode nos levar ao buraco, pelo visto. Obrigada pela contribuição ❤️
Que texto maravilhoso, Gabi! “mas colocando na mesa um ônus que me soava como tolice e não era” esse trecho é tão importante... o aspecto financeiro NÃO é tolice, jamais será. Mas, infelizmente, nossa sociedade, cheia de desigualdades, impõe um pensamento, ainda que velado, que pensar em dinheiro nos faz menos humanos. Sendo q na verdade, a depender da nossa relação com ele, podemos ser ainda mais potência daquilo que temos pra transbordar...
E como vc transborda! Esse texto fala por si só.
Tenho um podcast com uma amiga (@inivistacomoumagarota) que se chama “Talvez você deva falar sobre dinheiro”. O trocadilho com o nome não foi escolhido ao acaso. ❤️ Está nas principais plataformas. Fica aqui o meu convite! Beijo grande.
Obrigada, Carol. Talvez a frase tenha saído torta. Dinheiro não é tema tolo, de fato. Jamais. Tem até uma edição sobre isso aqui. O que eu achava tolice era a minha preocupação com a “venda”; no sentido de que esse se preocupar não fosse ter impacto justamente pq falo sobre isso (talvez até demais). Deu para entender? Se não me fala. 😘
Voltei lá pra ler novamente e entendi sim! No fundo, acho que tudo isso está interligado (ainda que de forma não "escancarada"). Mas em suma, ótimo texto. Obrigada por compartilhar e nos fazer refletir. :*
está mesmo! obrigada vc <3
Gabi, me identifiquei tanto com esse texto! A chamada de atenção que eu precisava e não sabia, rs. Fique bem, querida. Seguimos. ❤️
A intensão foi realizada, então. Haha obrigada, Mari. Sigamos, juntas ❤️
Um abraço apertado em vc 🖤 Vivo com esse tal de "preciso" na cabeça e é exaustivo
Só o pensar na lista infinita já cansa né? Obrigada, Babi. ❤️
Que beleza de edição! Me lembrou esse trecho da Simone de Beauvoir que ouvi a Denise Fraga citar num podcast, dia desses:
"Toda dor dilacera; mas o que a torna intolerável é que quem a sente tem a impressão de estar separado do resto do mundo; partilhada, ela ao menos deixa de ser um exílio. Não é por deleite, por exibicionismo, por provocação que muitas vezes os escritores relatam experiências terríveis ou desoladoras: por intermédio das palavras, eles as universalizam e permitem que os leitores conheçam, em seus sofrimentos individuais, os consolos da fraternidade”.
"Meu médico me receitou leveza" é demais ♥️ Beijos, beba água, dê sempre uma volta e fica bem!
Nossa! Obrigada ❤️ que beleza ter te lembrado esse trecho e que acalento ler. Pensei mil vezes antes de enviar por medo da exibição. Fiz bem. Que bom! 💓
É tão difícil parar, né? E quando paramos, ficamos no "precisamos". Gostei da frase "O que você precisa é parar de precisar." Me dá as suas mãos porque estamos andando pela mesma calçada. Março foi um mês intenso e difícil, não consegui cumprir meus prazos, mas preferi não me cobrar... não ainda... tô aqui arrumando a casa para deixá-la do jeito que eu gosto e que dará mais prazer receber pessoas. Vamos juntas. Fique bem por aí <3
De mãos dadas assim fica mais fácil. A gente sempre acha que só a gente passa por algumas coisas né? Hoje estava num shopping e ouvi uma criança dizer a mãe: “agora vou respirar” e sentou num banco. Haha Gente! É isso.
aaaah essa criançada.... <3