As gostosas surpresas da vida não estão nas listas do planner, mas aquele diploma sonhado também não chega devido ao acaso, então… Planejar ou não? Eis a questão
Nossa, concordo com tudo! Inclusive, eu me dei conta de que sou uma péssima planejadora. Sempre faço minha lista de metas para o ano e guardo num lugar especial. O problema é que eu sempre voltei à lista já no fim do ano para checar o que eu tinha conseguido conquistar. A surpresa era grande, pois eu via que tinha colocado metas que eu sequer lembrava. Foi só neste ano que eu lembrei de que a lista precisa ficar à vista, ser olhada regularmente para poder ir acertando rota, revendo metas e, inclusive avaliando se realmente fui otimista (ou exigente) demais com os meus planos. Adorei as metáforas com comida...
Lalai, achar esse caminho que não nos force mas também não afrouxe é o grande desafio. Deixo um caderno na mesinha ao lado da cama com sonhos, metas escritas. E no dia a dia uso um planner, na primeira página dele coloco uma palavra pro ano, frases que serão guiança, símbolos para me lembrar do objetivo. Agora a balança da autocobrança é difícil acertar, sigo na luta haha
Arroz de forno era minha comida preferida de Natal quando minha vó paterna ainda era viva. Em geral gosto muito de pratos estilo junta tudo, os sabores são tão interessantes... Além disso, essa falta de receita pronta ajuda a gente a enxergar os restos como pedaços que compõem entre si. Sobre bolos e receitas, como ex confeiteira convido a todea terem a sua receita pessoal de bolo, que só é possível fazendo sempre, errando e acertando, até fazer sem olhar medida. Bolinho é amor. 💞
Adorei a analogia com o arroz de forno, concordo que a vida é bem assim, podemos ter uma receita pra seguir, mas é preciso abrir espaço pro caos e pro improviso. Passei boa parte da vida achando que tinha que domar essas características e ser totalmente "disciplinada", mas com o tempo percebi que tem muita beleza na bagunça e no acaso. Não à toa, amo um bom arroz de forno com tudo da geladeira rs.
Nossa, concordo com tudo! Inclusive, eu me dei conta de que sou uma péssima planejadora. Sempre faço minha lista de metas para o ano e guardo num lugar especial. O problema é que eu sempre voltei à lista já no fim do ano para checar o que eu tinha conseguido conquistar. A surpresa era grande, pois eu via que tinha colocado metas que eu sequer lembrava. Foi só neste ano que eu lembrei de que a lista precisa ficar à vista, ser olhada regularmente para poder ir acertando rota, revendo metas e, inclusive avaliando se realmente fui otimista (ou exigente) demais com os meus planos. Adorei as metáforas com comida...
Lalai, achar esse caminho que não nos force mas também não afrouxe é o grande desafio. Deixo um caderno na mesinha ao lado da cama com sonhos, metas escritas. E no dia a dia uso um planner, na primeira página dele coloco uma palavra pro ano, frases que serão guiança, símbolos para me lembrar do objetivo. Agora a balança da autocobrança é difícil acertar, sigo na luta haha
Arroz de forno era minha comida preferida de Natal quando minha vó paterna ainda era viva. Em geral gosto muito de pratos estilo junta tudo, os sabores são tão interessantes... Além disso, essa falta de receita pronta ajuda a gente a enxergar os restos como pedaços que compõem entre si. Sobre bolos e receitas, como ex confeiteira convido a todea terem a sua receita pessoal de bolo, que só é possível fazendo sempre, errando e acertando, até fazer sem olhar medida. Bolinho é amor. 💞
Que lindo essa forma de enxergar os restos, Paula. Não sabia que você tinha sido confeiteira; eu fui boleira haha concordo plenamente!
Adorei a analogia com o arroz de forno, concordo que a vida é bem assim, podemos ter uma receita pra seguir, mas é preciso abrir espaço pro caos e pro improviso. Passei boa parte da vida achando que tinha que domar essas características e ser totalmente "disciplinada", mas com o tempo percebi que tem muita beleza na bagunça e no acaso. Não à toa, amo um bom arroz de forno com tudo da geladeira rs.
Beijo!
Nada como a maturidade, né Livia? Acho que essa é a grande virada na nossa cabeça.