Sinto muito, Gabi, pelo encontro infeliz. Às vezes, só espelhar a pergunta da pessoa a ajuda a perceber como foi inapropriada (Ex. Eu moro aqui. E a senhora trabalha por aqui?) e é mais fácil que pensar em uma resposta rapidamente.
Poxa, Gabi, eu sempre me identifico tanto com o que você escreve! Acho que é isso, nossa resposta para a violência (seja grande, coletivas, pequena ou individual) nunca é só otimismo, mas acho que é ele nos dá força pra responder.
Sinto muito, Gabi, pelo encontro infeliz. Às vezes, só espelhar a pergunta da pessoa a ajuda a perceber como foi inapropriada (Ex. Eu moro aqui. E a senhora trabalha por aqui?) e é mais fácil que pensar em uma resposta rapidamente.
É uma boa ideia, Tati. Espero não precisar, mas se acontecer espero lembrar haha obrigada ❤️
Gabi, somente agora vi a sua imagem. Só agora, então, entendi.
Poxa, Gabi, eu sempre me identifico tanto com o que você escreve! Acho que é isso, nossa resposta para a violência (seja grande, coletivas, pequena ou individual) nunca é só otimismo, mas acho que é ele nos dá força pra responder.
Bom saber que o texto cria essas conexões, se torna mais grandioso. 😘
Que lindo olhar ♥️
Obrigada, Camila. ❤️
Amiga! Sinto muito pelo infeliz encontro e saúdo sua determinação. Que sua alegria perdure ❤️
Amiga, muito obrigada. Não ando só ❤️
Desculpa a ignorância, mas o que é que tem perguntar se trabalha ali, na praia? Confesso que não entendi.
Sendo o contexto uma praia, em um bairro nobre, com pessoas caminhando e fazendo seus exercido e em que a mesma pergunta não é direcionada a pessoas brancas, trata-se de racismo estrutural. Recomendo a leitura deste texto aqui como referência: https://www.uol.com.br/universa/colunas/natalia-timerman/2022/04/08/o-pacto-da-branquitude-livro-mostra-tatica-de-manutencao-de-privilegio.htm
que lindo, Gabi. os cães ladram, mas a caravana não para. sigamos.
um beijo.
Ótima frase, Ludmila. Bem lembrado 😘
Muito lindo, Gabi!
Obrigada, Mateus ❤️