Tenho o mesmo sentimento: sou jornalista (primeira formação) e quase-economista (em fase de TCC), e ver jornal - especialmente notícias políticas e econômicas - me dói duplamente, primeiro pelo viés a partir do qual a matéria foi escrita/veiculada e segundo pelos erros frequentes na explicação de conceitos. Sem falar na raiva de ver os desmandos do governo e pensar, ao ver o presidente dando entrevista, "como esta anta foi parar nesse cargo?". É um sentimento de azia tamanha a raiva, e às vezes prefiro desligar a tv ou ir pra netflix e consumir apenas documentários sobre temas específicos (holocausto, golpes na internet, problemas de saúde, etc.). Achei interessante ter levantado que essa fuga é um privilégio - fato que eu havia pensado antes e discutido entre amigos, mas não sabia se era apenas uma impressão ou se condizia com a realidade. Excelente texto!
Obrigada pelo elogio <3 Imagino sua angústia acompanhando as notícias, a economia e a política deste país; é para os fortes. E este semestre promete com as eleições. Que a gente consiga manter a sanidade. :)
Oi Gabi, tudo bem? Cheguei aqui por causa do post de bate-papo da Carol Ruhman Sandler. Gostei demais desse texto. Também não tenho como me desligar, mas lendo percebi que já adoto algumas das suas estratégias de proteção. E me deu vontade de ler o livro da Melinda Gates. Bjos.
amei! amei amei amei! vou adotar as estratégias, pq não tá fácil... mas, se isolar, tbm não é o caminho!
E logo ontem tivemos mais uma bad dessas... Não tá fácil mesmo. Espero que ajude, Mari
Tenho o mesmo sentimento: sou jornalista (primeira formação) e quase-economista (em fase de TCC), e ver jornal - especialmente notícias políticas e econômicas - me dói duplamente, primeiro pelo viés a partir do qual a matéria foi escrita/veiculada e segundo pelos erros frequentes na explicação de conceitos. Sem falar na raiva de ver os desmandos do governo e pensar, ao ver o presidente dando entrevista, "como esta anta foi parar nesse cargo?". É um sentimento de azia tamanha a raiva, e às vezes prefiro desligar a tv ou ir pra netflix e consumir apenas documentários sobre temas específicos (holocausto, golpes na internet, problemas de saúde, etc.). Achei interessante ter levantado que essa fuga é um privilégio - fato que eu havia pensado antes e discutido entre amigos, mas não sabia se era apenas uma impressão ou se condizia com a realidade. Excelente texto!
Obrigada pelo elogio <3 Imagino sua angústia acompanhando as notícias, a economia e a política deste país; é para os fortes. E este semestre promete com as eleições. Que a gente consiga manter a sanidade. :)
Nossa, adorei! Eu não tenho opção de me desligar das notícias, mas tenho aprendido a limitar meu envolvimento com elas
Babi, você está logo no front, né? Ainda bem que tem os escapes; seu envolvimento com outros temas deve super ajudar. Taí uma dica também!
sim, faço questão de manter uma divisão ;)
Oi Gabi, tudo bem? Cheguei aqui por causa do post de bate-papo da Carol Ruhman Sandler. Gostei demais desse texto. Também não tenho como me desligar, mas lendo percebi que já adoto algumas das suas estratégias de proteção. E me deu vontade de ler o livro da Melinda Gates. Bjos.