Que texto. Eu não sei direito nem o que comentar mas eu queria demais ser enfática de que meu deus, que texto. E que vontade de chorar, porque eu também tô muito cansada
São tantas as coisas que acontecem na fila da festa que me pego constantemente pensando em como é desgastante e como isso me tira um tempo que gostaria de estar fazendo outras coisas que me brilham mais aos olhos.. enfim, esse papo rende né?
Adorei te ler! Li o Fuks e comentei que seria subversiva e seguiria escrevendo minhas crônicas, porque, poxa, logo agora que consegui espaço para o gênero num jornal de circulação e também criei minha newsletter. Que bom que você também escreveu. Me alentou aqui. Me fez ver que sim, estamos dançando na nossa própria festa. E a questão do burnout faz muito sentido. Estou em um, patinando e saber sobre isso nunca ser suficiente me faz pensar muito. Obrigada por tanta coisa. Vou te ler sempre!
Fazer a própria festa
Que texto. Eu não sei direito nem o que comentar mas eu queria demais ser enfática de que meu deus, que texto. E que vontade de chorar, porque eu também tô muito cansada
Excelente reflexão!!! Quero ir pra festa com você.
Gabi! vc disse tudo.
quero dançar na sua rodinha dessa festa!!! 🎉
São tantas as coisas que acontecem na fila da festa que me pego constantemente pensando em como é desgastante e como isso me tira um tempo que gostaria de estar fazendo outras coisas que me brilham mais aos olhos.. enfim, esse papo rende né?
Que texto, Gabi! Meus parabéns e meus abraço, segue firme. Amo a família Gil e a série deles é impecável.
Marta Medeiros... Como gaúcha me criei esperando a Zero Hora de Domingo para poder ler a crônica dela.
Uma nova etapa solar pra ti!
☀️☀️💚
É tão importante isso, Gabi. Fazer a própria festa, dançar no próprio ritmo e se celebrar.
Descansar , eu tenho aprendido, também faz parte da escrita, da cozinha e da vida.
Você ❤️
Gostei demais da reflexão que trouxe aqui, Gabi! Muito obrigada.
Adorei te ler! Li o Fuks e comentei que seria subversiva e seguiria escrevendo minhas crônicas, porque, poxa, logo agora que consegui espaço para o gênero num jornal de circulação e também criei minha newsletter. Que bom que você também escreveu. Me alentou aqui. Me fez ver que sim, estamos dançando na nossa própria festa. E a questão do burnout faz muito sentido. Estou em um, patinando e saber sobre isso nunca ser suficiente me faz pensar muito. Obrigada por tanta coisa. Vou te ler sempre!
Ainda assimilando esse texto e o mesmo sentimento de fila da festa.
Que coisa.
Obrigada pela reflexão, amiga.
A crônica jamais acabará. Temos regadores de palavras feito você pra não deixar que isso morra jamais. Amei o texto!
Adorei adorei adorei adorei!