Que texto. Eu não sei direito nem o que comentar mas eu queria demais ser enfática de que meu deus, que texto. E que vontade de chorar, porque eu também tô muito cansada
São tantas as coisas que acontecem na fila da festa que me pego constantemente pensando em como é desgastante e como isso me tira um tempo que gostaria de estar fazendo outras coisas que me brilham mais aos olhos.. enfim, esse papo rende né?
Tempo, energia e até a vontade de continuar fazendo. Eu tenho feito um movimento meio maluco as vezes, saindo da fila da festa, mesmo sabendo as implicações disso. Ps: Tomaria muitos cafés contigo conversando sobre isso e muitas outras coisas ❤️
Eu topo! Estarei aí no Rio mês que vem, mas tenho a impressão de que se eu marcar mais um café com mais alguma pessoa, minha anfitriã (minha irmã) me dá as contas hahaha mas quem sabe não rola um abraço ao vivo ❤️
Manda Gabi!! E não, não vou na Bienal, é só a minha arte de sempre que vou para Rio a data coincidir com algum grande evento na cidade que deixa tudo mais caótico e caro hahaha
Adorei te ler! Li o Fuks e comentei que seria subversiva e seguiria escrevendo minhas crônicas, porque, poxa, logo agora que consegui espaço para o gênero num jornal de circulação e também criei minha newsletter. Que bom que você também escreveu. Me alentou aqui. Me fez ver que sim, estamos dançando na nossa própria festa. E a questão do burnout faz muito sentido. Estou em um, patinando e saber sobre isso nunca ser suficiente me faz pensar muito. Obrigada por tanta coisa. Vou te ler sempre!
Que texto. Eu não sei direito nem o que comentar mas eu queria demais ser enfática de que meu deus, que texto. E que vontade de chorar, porque eu também tô muito cansada
Carla, um abraço bem forte. Obrigada <3
Excelente reflexão!!! Quero ir pra festa com você.
Você faz o som, sem dúvidas. haha
Gabi! vc disse tudo.
quero dançar na sua rodinha dessa festa!!! 🎉
Obrigada, Van. Já estamos abrindo a roda, ouço os acordes.
São tantas as coisas que acontecem na fila da festa que me pego constantemente pensando em como é desgastante e como isso me tira um tempo que gostaria de estar fazendo outras coisas que me brilham mais aos olhos.. enfim, esse papo rende né?
Tenho pensado muito nisso, Ana. Nos cansa o dobro e nos tira tempo demais. Falaria disso com você tomando café ❤️
Tempo, energia e até a vontade de continuar fazendo. Eu tenho feito um movimento meio maluco as vezes, saindo da fila da festa, mesmo sabendo as implicações disso. Ps: Tomaria muitos cafés contigo conversando sobre isso e muitas outras coisas ❤️
Vamos marcar online?! 🎉
Eu topo! Estarei aí no Rio mês que vem, mas tenho a impressão de que se eu marcar mais um café com mais alguma pessoa, minha anfitriã (minha irmã) me dá as contas hahaha mas quem sabe não rola um abraço ao vivo ❤️
hahahah vc vem na bienal? vou te mandar um oi no direct la no insta.
Manda Gabi!! E não, não vou na Bienal, é só a minha arte de sempre que vou para Rio a data coincidir com algum grande evento na cidade que deixa tudo mais caótico e caro hahaha
Que texto, Gabi! Meus parabéns e meus abraço, segue firme. Amo a família Gil e a série deles é impecável.
Marta Medeiros... Como gaúcha me criei esperando a Zero Hora de Domingo para poder ler a crônica dela.
Uma nova etapa solar pra ti!
☀️☀️💚
Gabriela, muito obrigada. Marta, um ícone!
É tão importante isso, Gabi. Fazer a própria festa, dançar no próprio ritmo e se celebrar.
Descansar , eu tenho aprendido, também faz parte da escrita, da cozinha e da vida.
Obrigada, Mariana. Bem lembrado isso que faz parte da escrita, da cozinha e da vida. Três itens que me são caros.
Você ❤️
Gostei demais da reflexão que trouxe aqui, Gabi! Muito obrigada.
Obrigada, Carol <3
Adorei te ler! Li o Fuks e comentei que seria subversiva e seguiria escrevendo minhas crônicas, porque, poxa, logo agora que consegui espaço para o gênero num jornal de circulação e também criei minha newsletter. Que bom que você também escreveu. Me alentou aqui. Me fez ver que sim, estamos dançando na nossa própria festa. E a questão do burnout faz muito sentido. Estou em um, patinando e saber sobre isso nunca ser suficiente me faz pensar muito. Obrigada por tanta coisa. Vou te ler sempre!
Jéssica, que bonito tudo isso. Fico agradecida, feliz e com mil outras emoções quando leio um comentário tão querido como esse. Muito obrigada <3
Ainda assimilando esse texto e o mesmo sentimento de fila da festa.
Que coisa.
Obrigada pela reflexão, amiga.
Mari, meu amor <3
A crônica jamais acabará. Temos regadores de palavras feito você pra não deixar que isso morra jamais. Amei o texto!
Adorei adorei adorei adorei!