Gabi, querida! Adorei a reflexão, que está muito em alta por aqui. No meu caso, sempre achei uma perda de tempo tirar 1 hora do meu dia para me movimentar, quando poderia usar esse tempo para trabalhar. Aí o burnout veio, né? hahaha *rindo de nervoso. Do jeito que a sociedade moderna se desenvolveu e como está caminhando, você tocou num ponto importante: estamos deixando as humanidades de lado.
Amando sua News. Obrigada por esse texto, e esse trechinho que ficou destacado por aqui:
“Se a vontade é de não se mexer para nada, talvez estejamos apenas sobrevivendo. Se voltarmos a ser mais humanos e menos máquinas, será que a gente não voltaria a viver? Para mim, sim. Sabe qual é um dos sinônimos de "ativo"? Vivo.”
Também fui uma adolescente que corria da educação física. Depois me encontrei no balé. No entanto virei uma adulta sedentária. Decidi retornar através do balé, mas não rolou pela rotina.
Até que, decidi entrar na natação aos 30 anos e ainda: não sabia nadar. Rsrs
Aprendi a nadar, e hoje faz parte da minha rotina. Vejo mudança física, me sinto muito melhor e disposta para cuidar da minha saúde física e mental. Tô a dois meses longe, com um aperto no coração, por motivo de projetos e uma viagem muito esperada. Mas tô tentando cobrir com corridas.
“Se voltarmos a ser mais humanos e menos máquinas, será que a gente não voltaria a viver? Para mim, sim. Sabe qual é um dos sinônimos de "ativo"? Vivo.“
Gabi maravilhosa, sou grata por chegar ate você não lembro se foi pela Ale Garatoni ourela Debs Aquino! Que texto ! Você sempre emocionado!
Na educação fisica era você! Não reprovei porque entregava atestado dizendo ter problema na coluna, enquanto ia para aulas de ballet e jazz (amo dançar)!
Tive um tempo sombrio, onde o sedentarismo me engoliu e eu me tornei obesa, e sabia o que tinha que fazer mas nao sabia!
Quando o medo bateu na minha porta, com o diagnostico do câncer da minha irma ( que infelizmente faleceu aos 37 anos) que era saudável e ativa...
Pensei , se com ela aconteceu, imagine o que pode via a acontecer comigo, sedentária e com 116 kgs!
No começo ia obrigada, me apaixonei por estar ativa!
Treino todos os dias praticamente!
Ja corri Meia Maratona, e atualmente estou mais parada por uma lesão , e percebi o quanto me faz muita falta a atividade física, o suor , o movimento!
Lembro do meu professor de educação física do Colégio, que é amigo da minha família e pai da minha melhor amiga um dia chegar ate mim e dizer : QUE ORGULHO DE VOCÊ! A garota do atestado correndo 21 kms!
Me emociono porque seu texto me fez olhar para minha historia com a minha qualidade de vida, e mesmo que eu não esteja no melhor momento fisico e de treinos, agradeço o quanto eu hoje me sinto ativa, VIVA, agradeço por ter escolhido VIVER!
ahhhh, Gabi. Tuas palavras me abraçam, me envolvem!
Vivi algo parecido contigo com a Ed Física: detestava jogos com bola.
Descobri na dança o meu lugar de exercício - mas, também, de autocobrança. Na faculdade, parei e engordei muito. Foi ao final que redescobri a corrida - de rua. Me apaixonei!
Veio um tempo, porém, que os horários me impediam de correr em um momento, digamos, seguro, para uma mulher sozinha. Num pico de stress, a dança voltou a me salvar - como o faz até hoje.
Nesse momento, porém, puérpera, me vejo em um novo hiato, tentando encaixar pecinhas... Que logo a endorfina volte a habitar este corpo!
Gabi, querida! Adorei a reflexão, que está muito em alta por aqui. No meu caso, sempre achei uma perda de tempo tirar 1 hora do meu dia para me movimentar, quando poderia usar esse tempo para trabalhar. Aí o burnout veio, né? hahaha *rindo de nervoso. Do jeito que a sociedade moderna se desenvolveu e como está caminhando, você tocou num ponto importante: estamos deixando as humanidades de lado.
Amando sua News. Obrigada por esse texto, e esse trechinho que ficou destacado por aqui:
“Se a vontade é de não se mexer para nada, talvez estejamos apenas sobrevivendo. Se voltarmos a ser mais humanos e menos máquinas, será que a gente não voltaria a viver? Para mim, sim. Sabe qual é um dos sinônimos de "ativo"? Vivo.”
Também fui uma adolescente que corria da educação física. Depois me encontrei no balé. No entanto virei uma adulta sedentária. Decidi retornar através do balé, mas não rolou pela rotina.
Até que, decidi entrar na natação aos 30 anos e ainda: não sabia nadar. Rsrs
Aprendi a nadar, e hoje faz parte da minha rotina. Vejo mudança física, me sinto muito melhor e disposta para cuidar da minha saúde física e mental. Tô a dois meses longe, com um aperto no coração, por motivo de projetos e uma viagem muito esperada. Mas tô tentando cobrir com corridas.
“Se voltarmos a ser mais humanos e menos máquinas, será que a gente não voltaria a viver? Para mim, sim. Sabe qual é um dos sinônimos de "ativo"? Vivo.“
FATO
Textos cada vez melhores 💜
Gabi maravilhosa, sou grata por chegar ate você não lembro se foi pela Ale Garatoni ourela Debs Aquino! Que texto ! Você sempre emocionado!
Na educação fisica era você! Não reprovei porque entregava atestado dizendo ter problema na coluna, enquanto ia para aulas de ballet e jazz (amo dançar)!
Tive um tempo sombrio, onde o sedentarismo me engoliu e eu me tornei obesa, e sabia o que tinha que fazer mas nao sabia!
Quando o medo bateu na minha porta, com o diagnostico do câncer da minha irma ( que infelizmente faleceu aos 37 anos) que era saudável e ativa...
Pensei , se com ela aconteceu, imagine o que pode via a acontecer comigo, sedentária e com 116 kgs!
No começo ia obrigada, me apaixonei por estar ativa!
Treino todos os dias praticamente!
Ja corri Meia Maratona, e atualmente estou mais parada por uma lesão , e percebi o quanto me faz muita falta a atividade física, o suor , o movimento!
Lembro do meu professor de educação física do Colégio, que é amigo da minha família e pai da minha melhor amiga um dia chegar ate mim e dizer : QUE ORGULHO DE VOCÊ! A garota do atestado correndo 21 kms!
Me emociono porque seu texto me fez olhar para minha historia com a minha qualidade de vida, e mesmo que eu não esteja no melhor momento fisico e de treinos, agradeço o quanto eu hoje me sinto ativa, VIVA, agradeço por ter escolhido VIVER!
ahhhh, Gabi. Tuas palavras me abraçam, me envolvem!
Vivi algo parecido contigo com a Ed Física: detestava jogos com bola.
Descobri na dança o meu lugar de exercício - mas, também, de autocobrança. Na faculdade, parei e engordei muito. Foi ao final que redescobri a corrida - de rua. Me apaixonei!
Veio um tempo, porém, que os horários me impediam de correr em um momento, digamos, seguro, para uma mulher sozinha. Num pico de stress, a dança voltou a me salvar - como o faz até hoje.
Nesse momento, porém, puérpera, me vejo em um novo hiato, tentando encaixar pecinhas... Que logo a endorfina volte a habitar este corpo!