Fiquei aqui pensando qual foi o livro que me arrebatou. Acho que foram 2: os diários da Anaïs Nin e “Uma temporada no inferno”, do Rimbaud, que eu decorei parte dele.
Boa ideia pensar no último que arrebatou. Para mim foi "Eu, Tituba: bruxa negra de Salém" e "Escute as feras". Parece até que ambos se misturam em certo ponto. <3
Sim, a arte muda sim a vida. Quantos jovens sairam de vidas medíocres e violentas depois que entraram em escolas de música no país? Ops, eu devia começar dizendo que gosto muito de suas postagens.
Em geral quando leio bons textos eu não tenho um comentário muito inteligente e interessante para fazer (aqui inclusive) e ao mesmo tempo fico querendo tanto comentar, engajar, então estas palavras são a comprovação do meu esforço. Mas a boa arte me causa uma paralisação inicial. Um espasmo. Dessa falta (de ar e de outras palavras) costuma me-nascer(nascer em mim) a inspiração: para escrever e para viver. Isso é muito. Obrigada!🙏🏻❤️
Aline, seu comentário é duplamente lindo. Primeiro porque esse cuidado com o engajar nos textos que te chegam como bons; amei! Também faço isso. haha Obrigada. Segundo porque sua explicação sobre a arte já é um poema. Obrigada de novo.
Nossa, eu sou muito ruim de filme e assisti super recentemente o 4 Casamentos e 1 Funeral, também adorei! Agora vou tratar de assistir o francês no próximo final de semana :)
Gabi, depois de ler o livro sobre escrita da Ferrante, entendi melhor porque ela é tão boa no que faz. Sua formação como escritora é de longa data e a dedicação com o ofício é intenso. Isso me ajuda a compreender que preciso continuar escrevendo muito e estudando sempre, para me sentir mais confortável e mais dona da minha narrativa. Beijo!
ahhh que bom saber disso, Paula. To doida pra ler esse dela. E essa sua fala me fez olhar para essa formação com essa dedicação necessária e com consciência do tempo que leva. Beijos
Tenho pensado tanto nesse escrever sem pensar em publicar (tanto que estou até escrevendo um texto sobre isso que talvez vire uma edição das Cartas). Acho tão difícil não criar expectativas, ao passo que confesso, elas atrapalham, e muito, talvez seja um grande processo, a passos curtos mesmo.
Não alcancei esse lugar da não expectativa, Ana. Talvez ele nem exista inteiro, né? Talvez sejam momentos breves. Mas, espero eu, que publicar seja mais leve, menos uma corrida pela perfeição. um beijo
adorei a reflexão - acho que é algo que persegue quem faz algo artístico. gostoso ler assim aprofundado :)
Clarissa, que honra você aqui. Obrigada <3
digo o mesmo quando vi sua menção <3
Fiquei aqui pensando qual foi o livro que me arrebatou. Acho que foram 2: os diários da Anaïs Nin e “Uma temporada no inferno”, do Rimbaud, que eu decorei parte dele.
Boa ideia pensar no último que arrebatou. Para mim foi "Eu, Tituba: bruxa negra de Salém" e "Escute as feras". Parece até que ambos se misturam em certo ponto. <3
de leituras mais recentes, acho que “léxico família” e “ioga”, pq mexeu muito comigo, viu? “Escute as feras” também me deixou uma marca por aqui :)
Sim, a arte muda sim a vida. Quantos jovens sairam de vidas medíocres e violentas depois que entraram em escolas de música no país? Ops, eu devia começar dizendo que gosto muito de suas postagens.
Regina, que querida! Obrigada, fico feliz pelo elogio. E concordo contigo, a arte leva a vidas extraordinárias mesmo.
Que delicioso o seu texto!
Em geral quando leio bons textos eu não tenho um comentário muito inteligente e interessante para fazer (aqui inclusive) e ao mesmo tempo fico querendo tanto comentar, engajar, então estas palavras são a comprovação do meu esforço. Mas a boa arte me causa uma paralisação inicial. Um espasmo. Dessa falta (de ar e de outras palavras) costuma me-nascer(nascer em mim) a inspiração: para escrever e para viver. Isso é muito. Obrigada!🙏🏻❤️
Aline, seu comentário é duplamente lindo. Primeiro porque esse cuidado com o engajar nos textos que te chegam como bons; amei! Também faço isso. haha Obrigada. Segundo porque sua explicação sobre a arte já é um poema. Obrigada de novo.
Que legal termos isso em comum! Qualquer hora possível vem engajar a minha newsletter também. 🙏🏻❤️😘
Nossa, eu sou muito ruim de filme e assisti super recentemente o 4 Casamentos e 1 Funeral, também adorei! Agora vou tratar de assistir o francês no próximo final de semana :)
Tenho apegos a filmes, Thaís. haha Muitas vezes quero assistir o que já vi e amei. Espero que goste desse. <3
Gabi, depois de ler o livro sobre escrita da Ferrante, entendi melhor porque ela é tão boa no que faz. Sua formação como escritora é de longa data e a dedicação com o ofício é intenso. Isso me ajuda a compreender que preciso continuar escrevendo muito e estudando sempre, para me sentir mais confortável e mais dona da minha narrativa. Beijo!
ahhh que bom saber disso, Paula. To doida pra ler esse dela. E essa sua fala me fez olhar para essa formação com essa dedicação necessária e com consciência do tempo que leva. Beijos
Tenho pensado tanto nesse escrever sem pensar em publicar (tanto que estou até escrevendo um texto sobre isso que talvez vire uma edição das Cartas). Acho tão difícil não criar expectativas, ao passo que confesso, elas atrapalham, e muito, talvez seja um grande processo, a passos curtos mesmo.
Não alcancei esse lugar da não expectativa, Ana. Talvez ele nem exista inteiro, né? Talvez sejam momentos breves. Mas, espero eu, que publicar seja mais leve, menos uma corrida pela perfeição. um beijo
"Talvez ela nem exista inteiro", é uma possibilidade Gabi, e a gente, aprende a lidar com ela como dá né...
pois é, tenho chegado cada vez mais em: lidemos com as ausências. não à toa é o tema do clube deste mês. haha