O estado da arte do planejamento
sobre levar a organização para o caminho das águas e novidades!!
Como estamos mais longos hoje, pontuei os temas com o índice:
Texto com o tema do título
Novidade sobre aulas de planejamento e organização
Dicas práticas para planejar seu ano e fazer a retrospectiva 2023!
A expectativa era estar comemorando a finalização do meu primeiro livro agora. Em janeiro deste ano, 2023, coloquei isso como prioridade. A escrita, no entanto, não suporta ser posta em caixas. Pelo menos a minha é assim, não sei se é comum a todas. Não estou dizendo que não devemos planejar um projeto artístico, pelo contrário. Sem um pouco de ordem, a chance da ideia nunca sair da nossa cabeça é enorme. Ou sai e fica presa ali no "um dia lanço" e nunca terminamos. Precisamos de uma organização maleável como água quando se trata de arte. Na verdade, quando se trata da vida.
Escrevo, no livro, sobre minha busca por esperança e isso remexe minha alma inteira. Revisito cenas incômodas. O projeto é de não ficção, então sento para contar verdades e verdades são difíceis de serem ditas e engolidas. Para que eu as escreva, preciso digeri-las. Às vezes demora, pede chá de todas as ervas possíveis. É preciso cuidado com as escolhas das palavras porque outras pessoas vão ler e meu desejo é causar acolhimento; não é para ser um mero desabafo.
Na ficção, a gente depende da criatividade para criar cenários, precisa estar bem conectada com o personagem para não inventar coisas que o ser criado não faria. Há uma espécie de conexão com o inexplicável e isso é completamente permitido. A vida inventada é deveras mais gostosa que a real. Sei, no entanto, que sentar e pôr para fora a fantasia nas páginas necessárias para dar a tal lombada* deve ser também um martírio.
Outro dia, uma amiga me perguntou como anda a escrita do livro. Respondi que seguindo um fluxo próprio dele. Respeito nossos tempos. Para sorte da minha saúde mental, tenho estado mais esperançosa, voltado a minha essência, por outro lado isso é um certo azar para a página. Estando menos raivosa, preciso de mais respiros para relembrar as dores. Por óbvio, não estou isenta de sentimentos "negativos". O mundo segue tenebroso, infelizmente, e eu sigo um ser humano tão banal quanto qualquer outro.
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